Escrever = Amor

A primeira palavra é redigida e o livro nasce. As frases vão surgindo, nossa mente clama por mais alguns minutos para que nossas ideias sejam concluídas com o sucesso merecido. Depois, os sonhos. Sonhos estes que nos impulsiona à busca da melhora. Não desistir de nossas metas já é uma coisa importante, para quem decide não só publicar um livro, mas também para todos que desejam alcançar o sucesso profissional. Escrevo esta matéria após ter feito o primeiro capítulo do meu mais novo livro (ler mais em Projetos). É uma sensação de querer continuar, de querer passar horas se divertindo no mundo criado por você. Quem não vive o que seus personagens vivem? As emoções, as alegrias, as confusões... Essa mescla que nos vai testar a todo o momento e a todo o momento devemos nos comportar como Deus em nossas histórias: Bom e justo. Escreva um COMEÇO, trabalhe arduamente no MEIO e pense em tudo o que for melhor para o FIM. Faça isso com todo o seu amor. Por mais que os dias sejam atolados, o horário apertado, não deixe de escrever e de ler um bom livro. Não escreva com presa. Faça isso com amor. Hoje comecei um livro, amanhã farei algumas anotações, depois lerei uma boa crônica ou um jornal... depois escreverei mais um pouco, o livro que comecei. Assim, os dias se tornam até mais gostosos e você estará feliz consigo mesmo. Não há nada melhor do que escrever um livro com vontade, com amor de irmão para irmão.

“Escrever um livro é como criar filhos – a força de vontade tem muito pouco a ver com isso. Se tivermos um bebê chorando no meio da noite e dependermos apenas da nossa força de vontade para nos levantar da cama, ele morrerá de inanição. Fazemos isso por amor. A vontade é fraca; o amor é forte. Não precisamos nos chicotear para ir até o bebê. Levantamo-nos por causa de um único bebê, por amor. É desse mesmo modo que nos sentamos para escrever.” – Annie Dilard